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O investimento da Câmara de Idanha-a-Nova está a trazer retorno ao território, resulta de uma estratégia bem definida e contribui para indicadores positivos na economia, na educação e na coesão social.
Este cenário foi demonstrado na Assembleia Municipal de 28 de abril que aprovou, por maioria, o Relatório de Gestão e Contas do Município referentes ao ano de 2017.

O presidente da Câmara de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, divulgou vários indicadores positivos como “uma inflexão dos fluxos migratórios, o aumento do número de alunos desde o berçário ao ensino superior e o 32º lugar na taxa de novas empresas entre os 308 municípios do país”.

“Não nos damos por satisfeitos, mas estes indicadores demonstram que o nosso investimento está a ter resultados e que, no curto prazo, mas sobretudo no medio prazo, trará mais desenvolvimento para o concelho de Idanha-a-Nova, mais criação de riqueza e emprego”, afirmou Armindo Jacinto. O autarca destacou também os investimentos realizados “na qualidade de vida em Idanha, seja na ação social, na educação, na saúde ou na segurança”.

No ranking Portugal City Brand, que mede anualmente o desempenho dos municípios portugueses nas áreas dos negócios, turismo e viver, Idanha ocupa um honroso 33º lugar entre os 100 municípios da região Centro e o 117º lugar a nível nacional, tendo crescido 10% em 2017 face ao ano anterior.

Nesta reunião da Assembleia Municipal, Armindo Jacinto salientou que todo este investimento foi realizado sem comprometer as finanças da autarquia. “O Relatório de Contas reflete a boa situação económico-financeira da Câmara e mostra que somos dos municípios do país que têm limites de dívida total mais favoráveis”, concluiu.

Entre outros assuntos, na Assembleia Municipal foi ainda aprovada a concessão da exploração da Casa Marrocos em Idanha-a-Velha, no âmbito do Programa Revive. A Câmara de Idanha-a-Nova, proprietária da Casa Marrocos, poderá agora avançar com um concurso público internacional para requalificação e exploração turística do imóvel, um projeto que se prevê estruturante para o concelho. O processo foi aprovado por maioria com votos favoráveis do PS e da CDU e abstenção da bancada do PSD/CDS-PP.

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