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O Movimento pela Autonomia da ESGIN entregou esta segunda-feira na Assembleia da República, em Lisboa, uma petição pública, com 5603 assinaturas, em defesa da Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova (ESGIN), colocada em causa pela reorganização do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
A petição que defende a sede da ESGIN em Idanha-a-Nova, bem como a sua autonomia administrativa, pedagógica e científica foi recebida em mão pelo deputado António Filipe, na qualidade de vice-presidente da Assembleia da República.
O Movimento pela Autonomia da ESGIN, representado por um conjunto de nove cidadãos idanhenses, esteve acompanhado pelo presidente da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, que manifestou o apoio incondicional do município a esta causa que é de todos os idanhenses e de toda a região.
Na audiência com o vice-presidente da Assembleia da República, este movimento cívico, apartidário e independente apresentou fundamentos fortes para a defesa do Ensino Superior Público em Idanha-a-Nova, com a devida autonomia e sede, manifestando repúdio pelos moldes em que está a ser realizada a reestruturação organizacional do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
No ato de entrega da petição estiveram ainda presentes a deputada do PSD Cláudia André e o líder da distrital de Castelo Branco, Luís Santos, que quiseram expressar o seu apoio à continuidade da ESGIN em Idanha-a-Nova.
Com 28 anos de existência, a Escola Superior de Gestão de Idanha-a-Nova é um caso de sucesso num território de baixa densidade, com 600 estudantes e um crescimento este ano de mais de 20% de alunos no Concurso Nacional de Acesso e o maior número de alunos internacionais do Instituto Politécnico de Castelo Branco.
A petição pública “Pela Autonomia e Sede da ESGIN” seguirá agora os seus trâmites para apreciação na Assembleia da República, uma vez que supera largamente as 4000 assinaturas necessárias para chegar ao plenário, totalizando 5603 assinaturas, 4949 em papel e 654 online.

 

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