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Uma grande festa do atletismo, a 7.ª Corrida São Silvestre de Idanha-a-Nova juntou cerca de 300 atletas de todas as idades, um número que coloca a prova definitivamente no mapa nacional.
A prova decorreu no dia 17 de dezembro e a organização foi do Club União Idanhense (CUI), com o apoio da União de Freguesias de Idanha-a-Nova e Alcafozes, da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova e também da Associação de Atletismo de Castelo Branco e da Associação de Atletismo do Distrito de Portalegre.
Alexandre Venâncio, atleta da Casa do Benfica de Faro, natural do Alcaide (Fundão), foi o primeiro a cortar a meta, sagrando-se o grande vencedor da 7.ª São Silvestre de Idanha-a-Nova. No segundo lugar do pódio ficou José Sousa, do Clube Desportivo S. Salvador do Campo, e no terceiro Filipe Rosa do Clube de Atletismo da Marinha Grande, respetivamente.
A competição feminina teve como vencedora Joana Ferreira, do Recreio Desportivo de Águeda. Em segundo lugar ficou Maria Bernardo como individual e em terceiro Tânia Cruz da ACR Senhora do Desterro.
“Depois de dois anos de interrupção devido à pandemia, é notável o que conseguimos nesta edição”, diz João Mascarenhas Duarte, Presidente do CUI. “Desde 2019, a Associação de Atletismo de Castelo Branco perdeu cerca de metade dos atletas. Por isso, é ainda mais extraordinário crescer em 80% o número de atletas participantes nesta prova face à última edição”, observa.
Com efeito, a Corrida São Silvestre de Idanha-a-Nova passou de 160 atletas em 2019 para quase 300 em 2022, estreando-se numa nova localização, o Largo dos Bombeiros.
O Presidente do CUI destaca: “Esta São Silvestre começou por ser uma das melhores provas a nível local, passou para uma das melhores provas a nível regional e hoje é, provavelmente, uma prova de dimensão nacional. Isso dá-nos um grande orgulho!”.
Também João Dionísio, Presidente da Assembleia Geral do CUI, mostrou-se muito satisfeito com o sucesso da São Silvestre. “É fantástico verificar a grande adesão a esta prova. É sinal que continua a crescer e que é uma prova de qualidade, onde os atletas gostam de participar e sentem-se muito bem-vindos”.
A festa foi uma vez mais muito animada, terminando com um concerto da banda Némanus e atuação do DJ Robalo.
Desde o início, a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova e Junta de Freguesia de Idanha-a-Nova têm apoiado o evento.
Para o Presidente da Câmara de Idanha-a-Nova foi “fantástico retomar a São Silvestre após dois anos de pandemia”. Armindo Jacinto felicitou a organização: “O Club União Idanhense é uma coletividade centenária, com corpos sociais dinâmicos, muitos atletas e imensas atividades, mais de 800 ao longo do ano”.
O autarca salientou que “é com todo o interesse que a Câmara Municipal apoia as associações do nosso concelho, que têm um grande dinamismo e qualidade nas atividades que desenvolvem”.
Por seu lado, o Presidente da União de Freguesias de Idanha-a-Nova e Alcafozes, Vítor Mascarenhas, mostrou-se “muito contente por conseguirmos o objetivo de chegar a este patamar de atletas participantes”. “Durante os últimos dois meses tivemos uma equipa fantástica a trabalhar para o sucesso da prova”, acrescentou.
Vítor Mascarenhas esteve, aliás, na génese da São Silvestre de Idanha-a-Nova, quando em 2014 idealizou a prova com António Manuel Fonseca. Lançou-se, então. uma prova sem precedentes em Idanha.
Uma das pessoas que tem acompanhado o crescimento da São Silvestre é Alberto Chaíça, padrinho da prova. O antigo maratonista olímpico esteve presente mais uma vez. E deixa o desafio: “A prova está a crescer. Pela primeira vez, tivemos este ano cronometragem. Não vamos parar de trabalhar. Queremos fazer desta São Silvestre uma das mais concorridas a nível nacional!”.

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