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A Assembleia Municipal de Idanha-a-Nova aprovou no dia 21 de dezembro, por maioria, o Orçamento da Câmara Municipal para 2023, que coloca como prioridades as Pessoas e investimentos nas áreas da educação, saúde, habitação, segurança e economia.
O Orçamento tem o valor de 34,2 milhões de euros, o que representa um crescimento de cerca de 30% face ao ano anterior, devido à capacidade da Câmara Municipal na captação de mais fundos comunitários e de mais parcerias que se refletem em mais investimento para Idanha.
O presidente da Câmara referiu que “apesar dos efeitos da pandemia e das consequências na economia com a inflação crescente, as famílias, as empresas e as instituições do concelho não deixaram de ter o apoio necessário para superar estes tempos difíceis”.
Armindo Jacinto afirmou que as previsões para 2023 “indicam que será um ano difícil, a nível nacional e internacional, mas Idanha já deu o exemplo da capacidade de desenvolver esforços para resolver os problemas da população. Designadamente durante a pandemia, quando em 2020 o relatório do Tribunal de Contas indicou que Idanha-a-Nova foi o 4º município do país que mais investiu no combate à COVID-19 por habitante e o 2º que mais investiu em proporção do número de casos registados no seu território”.
“Sabemos que a situação económica e financeira mundial coloca pressão nas famílias, nas instituições e nas empresas, pelo que não hesitaremos em realizar os investimentos necessários para garantir a qualidade de vida dos cidadãos e o desenvolvimento do nosso concelho”, assegura o presidente da Câmara.
Efetivamente, a Câmara de Idanha-a-Nova tem colocado as Pessoas em primeiro lugar. São exemplo as políticas municipais nas áreas da educação, da saúde, da habitação e da requalificação urbana, e ainda em outras vertentes como os serviços sociais, cada vez mais alargados, e o apoio às IPSS e associações culturais, desportivas, recreativas e humanitárias de todo o concelho.
Nesta estratégia de eficiência coletiva, é de destacar o papel das Juntas e Uniões de Freguesia. Enquanto entidades mais próximas dos cidadãos, representam parceiros fundamentais para uma melhor gestão dos recursos e dos serviços prestados às populações.
Há um conjunto de indicadores que mostram que Idanha está no bom caminho. Desde 2019, os fluxos migratórios têm sido positivos. Ou seja, a cada ano são mais os novos residentes do que as pessoas que deixam o concelho. Idanha está também nos municípios com melhor índice de fecundidade, o que significa que as famílias se sentem apoiadas.
Mais ainda, no ranking nacional dos municípios portugueses Idanha subiu mais 10 posições em 2022. Está na melhor posição de sempre com o 97º lugar no Portugal City Brand Ranking/2022, um estudo que analisa a atração de investimento, a qualidade de vida e turística dos 308 municípios portugueses. Por essa razão, Idanha foi distinguida como “Marca Estrela” dado ser o Município com menos de 10 mil habitantes a apresentar um melhor desempenho.
O Orçamento para 2023 reflete a capacidade de aceder a verbas do Quadro Comunitário de Apoio. O mesmo tem viabilizado um conjunto de intervenções necessárias para o concelho, que só são possíveis por a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova ter uma boa capacidade de endividamento. Efetivamente, a capacidade de endividamento do Município de Idanha-a-Nova, calculada a 31 de agosto último, tem como limite da dívida total 25.315.316€. Deste limite, o índice de divida total é pois de 15,9%, correspondendo a 4.039.492€, tendo este reduzido face ao ano anterior em 4%. Para tal capacidade de endividamento, muito contribuiu a captação de fundos correntes que, em média, calculada anualmente, subiu 44% face a 2014. Este valor denota a boa capacidade, crescente, de captar recursos de receita corrente líquida. Por isso, perante as dificuldades dos últimos anos causadas pela pandemia, em que o Governo permitiu o não cumprimento da regra do equilíbrio financeiro, Idanha-a-Nova não deixou de responder às necessidades dos Idanhenses, das empresas, das associações, por forma a menos impactar, junto destes, os momentos difíceis vividos.
Em suma, o Orçamento para 2023 dá resposta à imprevisibilidade dos dias de hoje e ao equilíbrio económico e financeiro que é exigido. O documento garante o respeito absoluto pelo rigor, pela correção, pela legalidade, pela igualdade de tratamento de todos os cidadãos e pelos direitos e interesses destes.

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