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“Estamos em casa e estamos em família! Esta homenagem não é só a mim, é a todos nós. Se alguém tem de agradecer alguma coisa, sou eu. Por servir estas comunidades há 50 anos”, disse o Padre Adelino Américo Lourenço, emocionado, na celebração dos 50 anos como Pároco de Idanha-a-Nova.
A homenagem do povo de Idanha decorreu no Santuário de Nossa Senhora do Almortão, no dia 8 de outubro de 2022, data em que cumpriu 50 anos de sacerdócio neste concelho raiano.
Um dos momentos altos do dia foi a atribuição da Chave de Ouro da Vila de Idanha-a-Nova, uma nova distinção municipal. O Presidente da Câmara, Armindo Jacinto, justificou a entrega da primeira Chave de Ouro ao Padre Adelino por ter sido “nos últimos 50 anos um digníssimo guardião dos nossos valores e identidade cultural, que muito bem tem defendido e preservado”.
“Como exemplo maior, temos o admirável contributo do Padre Adelino na devoção a Nossa Senhora do Almortão”, acrescentou Armindo Jacinto. O autarca explicou que a Chave de Ouro destina-se a galardoar entidades e personalidades pelo seu reconhecido mérito e por serviços excecionais ou contributos para o Município, suas populações e comunidades.
Para organizar a homenagem ao Padre Adelino foi nomeada uma Comissão Organizadora, presidida por João Dionísio, Presidente da Assembleia Municipal de Idanha-a-Nova e um dos primeiros sacristãos do então novo Pároco, que chegou a Idanha em 1972.
“Todos os que vieram a esta homenagem ficaram de coração cheio. Devemos muito ao Padre Adelino, a entrega e a paixão que tem pelo concelho e o povo de Idanha-a-Nova e, também, a contagiante devoção a Nossa Senhora do Almortão e ao seu santuário”, afirmou João Dionísio.
De forma a perpetuar a homenagem foi descerrada uma placa evocativa no alpendre da Capela da Senhora do Almortão.
O momento foi testemunhado por muitas famílias Idanhenses, que aproveitaram para merendar na Ermida.
A celebração incluiu ainda o lançamento do livro “Padre Adelino Américo Lourenço – Uma Biografia”, da autoria de José António Santos.
O Padre Adelino Américo Lourenço mostrou-se reconhecido por esta demonstração de amor e carinho do povo Idanhense: “Só posso dizer uma expressão simples, pela qual nós, os Idanhenses e toda a gente da região, somos conhecidos em qualquer parte o mundo: bem hajam”.

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