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A origem de Proença-a-Velha está intimamente ligada ao início da nacionalidade, com memórias que remontam ao desenvolvimento da política de recuperação e povoamento conduzida pelo Rei D. Afonso Henriques.

O seu primeiro foral, datado de 1218, traduz essencialmente a pertença de Proença-a-Velha à Ordem dos Templários. Um momento que abriu portas ao seu repovoamento, em prol da defesa do território e da labuta de terra fértil.

800 anos depois, e num contexto crescentemente urbano, o vasto olival da aldeia é, ainda hoje, fonte de riqueza para a região. Aqui a tradição inspira sabores de excelência no Núcleo Museológico do Azeite / Lagares de Proença-a-Velha, resultado da recuperação de um antigo arraial agrícola beirão.

O espaço, que acolhe o Festival do Azeite e Fumeiro, não só simboliza como também movimenta a economia de uma região tipicamente agrícola.

A sopa é outra das especialidades irresistíveis da aldeia. Não surpreende, por isso, que o maior Festival de Sopas Tradicionais também aconteça em Proença-a-Velha, onde concorrem, anualmente, mais de uma centena de receitas.

Nesta aldeia genuína, que respira tradição, o património tem autênticos ícones no Ciclo Pascal e na Misericórdia, Imóvel de Interesse Público e uma das mais antigas de Portugal, com 517 anos.

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